sábado, 22 de junho de 2013

Internet 5G é desenvolvida na Inglaterra com investimento de R$ 80 milhões

Enquanto no Brasil nem o 4G chegou ainda, na Inglaterra já há conversas para a implantação de uma Internet 5G. O governo local já se comprometeu a gastar 11,6 milhões de libras (quase R$ 40 milhões) no projeto, que vai contar ainda com o incentivo privado para tornar o novo padrão de conexão móvel uma realidade nos próximos anos.
O objetivo desta ação é fazer com que o Reino Unido  seja o berço desta tecnologia, mesmo que isso demore uma década para acontecer. Por isso, os investimentos são grandes. Além dos milhões vindos do governo, empresas da área da telefonia como Huawei, Samsung, Telefonica, Fujitsu, Rohde-Schwarz e Aircom International irão desembolsar um total de 24 milhões de libras (R$ 80 milhões) no 5G.
O centro de desenvolvimento vai ser criado em breve na Universidade de Surrey, no sul da Inglaterra. A instituição é uma das mais famosas do Reino Unido, com destaque para o investimento nas pesquisas relacionadas à tecnologia. Obviamente, o processo está apenas no início e ainda há muito estudo por fazer.
Vale lembrar que o padrão de redes 4G foi implementado em todo o Reino Unido somente neste mês, mas o pensamento do país já está em muitos anos adiante. No Brasil, a expectativa é de que, até 2014, boa parte dos usuários de Internet móvel já possam utilizar este tipo de conexão – que terá formato diferente do padrãoadotado em boa parte dos outros países.

Principais curiosidades da tecnicologia na Inglaterra


- Enquanto no Brasil os motoristas dirigem veículos automotores (carros, caminhões, ônibus, motocicletas, etc.) pela faixa da direita, na Inglaterra os motoristas devem conduzir seus veículos pela faixa da esquerda.
- Uma importante tradição na Inglaterra é o chá da tarde, que ocorre pontualmente às 17 horas.

- O nome Inglaterra deriva da palavra "Englaland" (England), cujo significado é "Terra dos Anglos".  Os anglos, tribo germânica, ocuparam e colonizaram a região da atual Inglaterra após a queda do Império Romano do Ocidente (século V).

- A maior cidade da Inglaterra é Londres com 7,8 milhões de habitantes.
- O rio mais importante da Inglaterra é o Tâmisa, que passa na região sul do país.

- A Inglaterra é considerada o país berço do futebol. Além do futebol, os ingleses criaram o cricket, badminton, tênis, hockey de campo, rugby e tênis de mesa.

- Uma das datas mais importantes da Inglaterra é 11 de abril, dia de São Jorge (padroeiro da Inglaterra).

- A maior parte da população inglesa é cristã, sendo que a Igreja Anglicana é a igreja cristã oficial da Inglaterra.

- A Inglaterra foi apenas uma vez campeã mundial de futebol. O feito ocorreu em 1966, na Copa do Mundo realizada no próprio país. Na final, a seleção inglesa venceu a Alemanha por 4 a 2.

- O chá e a cerveja são as bebidas típicas da cultura inglesa. 
- O rosbife é considerado um alimento típico da culinária da Inglaterra. 
- Podemos citar como exemplos da culinária tradicional da Inglaterra os seguintes pratos: Pudim de Yorkshire, Muffins, Purê de Batatas e Salsichas, Bolo Eccles e Torta de maçã.


- O folclore inglês está muito ligado ao período da Idade Média, sendo que os personagens folclóricos mais conhecidos no país são: Rei Arthur e Robin Hood. Uma das tradições folclóricas mais populares na Inglaterra é a Dança Morris.
- Os sobrenomes mais comuns na Inglaterra são: Smith, Jones, Taylor e Brown.

- Os personagens históricos ingleses mais famosos são: William Shakespeare (escritor), Charles Dickens (escritor), Charles Darwin (naturalista), Winston Churchill (estadista) e John Lennon (músico).



Elétrico!

Lord Paul Drayson, antigo ministro da ciência e tecnologia da Inglaterra, é um homem à frente de seu tempo – além de um grande entusiasta do automobilismo, a ponto de disputar as 24 Horas de Le Mans, ter equipe na American Le Mans Series e, claro, vencer corridas.
A Drayson Racing, escuderia de sua propriedade, passou um ano sabático e em 2012 regressa com uma proposta inovadora, que pode sinalizar um futuro diferente para o automobilismo mundial.
Trata-se do lançamento do primeiro Esporte-Protótipo LMP1 totalmente movido a energia elétrica.


O powertrain gerador de energia elétrica do protótipo com chassis Lola, batizado B12/69V, foi desenvolvido na Drayson Racing Technologies, em Oxford e denominado 4X2-640. De acordo com as informações do site daRacecar Engineering, o Lola elétrico da Drayson Racing tem peso de 1085 kg e a potência seria de 850 HP – um número tanto quanto exagerado para o que os LMP1 de hoje debitam com seus motores com menos de 4 litros de capacidade cúbica.
Resta saber se um protótipo LMP1 elétrico poderia ser considerado elegível para correr no World Endurance Championship e principalmente nas 24 Horas de Le Mans, uma vez que o ACO oferece pelo menos uma vaga a projetos tidos como “inovadores”.
E cá pra nós, esse Lola B12/69V da Drayson Racing seria até mais interessante de se ver em Sarthe do que o Delta Wing…

Robôs usam matéria orgânica como fonte de energia e eliminam resíduos ao final do processo

Robôs já andam, dançam, falam e cantam como humanos. Mas pesquisadores britânicos acharam que podiam levar os autômatos um nível adiante e criaram Eco bots que comem, digerem a matéria orgânica e vão ao banheiro.
A denominação de robô ecológico vem do fato de que, assim como o corpo humano, o mecanismo dos autômatos criados pelo Laboratório de Robótica da Universidade de Bristol, na Inglaterra, usam a comida como "combustível" para gerar energia a suas atividades. O que não é utilizado é depois descartado, como acontece com a comida ingerida pelas pessoas.
Se a ideia de ecobots "pegar", os cientistas acreditam que os robôs podem vir a precisar de seus próprios banheiros. Ou, em outra hipóteses, transforma-se eles mesmos em banheiros. Nesse último caso, os "descartes" humanos seriam a matéria prima de produção de energia dos autômatos.
O uso de excrementos humanos como fonte de energia até agora só ficava na ficção. O DeLorean do segundo filme de De Volta para o Futuro usava esse combustível.
O primeiro protótipo dos pesquisadores tinha uma célula de energia microbiótica alimentada pela bactéria E. coli, que por sua vez era alimentada por açucar. A segunda versão tentou usar micróbios de lama para decompor alimentos podres. O problema, nos dois testes, era que os robôs não conseguiam se livrar dos resíduos gerados no processo.
A terceira versão, Ecobot-III, era capaz de buscar o próprio alimento e a água no meio ambiente, segundo o líder da pesquisa Ioannis Ieropoulos. "No final do dia, ele se livra do próprio resíduo. Ele literalmente esvazia-se em uma bandeija 'de lixo'", explica.
Outro pesquisador de robótica o memso laboratório, John Greenman, pontua que robôs capazes de se alimnetar de matéria orgânica podem encontrar fontes de energia em qualquer lugar. "No solo, em folhas secas, ou mesmo em excrementos humanos ou de animais", enumera. Os pesquisadores afirmam que já foram contatados pela Fundação Bill e Melinda Gates, do fundador da Microsoft, e pela NASA, agência espacial americana.